sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O fazedor de textos

Escrever um texto por semana não é uma tarefa das mais fáceis. Fico imaginando os colunistas de jornais que tem que escrever um texto todo santo dia. Haja criatividade. Cada vez mais admiro o Paulo Santana, que escreve textos ótimos quase todos os dias.

Meus textos são escritos nas quintas ou sextas-feiras. As vezes sento na frente do computador sem nenhuma idéia na cabeça, e procuro inspiração relembrando fatos da semana. Começo três ou quatro textos ao mesmo tempo, falando de coisas completamente diferentes. As vezes chego a quase completá-los, até desistir por achar que não ficaram bons. Fico pensando: o que uma pessoa que recebe um texto do Dr. I gostaria de ler? Que tipo de mensagem positiva em poderia passar para meus leitores? Que experiência eu vivenciei que seria bacana de compartilhar com as pessoas? De que forma o meu texto poderia fazer alguma diferença (mesmo que bem pequena) na vida de quem me lê? Tentando responder essas perguntas vão surgindo os assuntos. Depois de escolher os assuntos, é começar a escrever, tendo o cuidado para não ser repetitivo e cansativo.

Gosto de escrever sobre alguns assuntos, como sonhos e liderança, por exemplo. Com relação ao tema Sonhos, procuro incentivar as pessoas a sonhar, para que elas busquem nos sonhos a inspiração para viverem mais felizes. Com relação à Liderança, procuro dar dicas práticas de como a pessoa pode desenvolver sua liderança e crescer profissionalmente atingindo resultados e sendo um exemplo positivo para sua equipe.

Uso muitos exemplos e situações que vivenciei ao longo da minha carreira profissional e mesmo situações do cotidiano para ilustrar os textos. Não por me achar “o cara” que já passou por tudo e que tem a solução para tudo, mas para mostrar que as situações relatadas são comuns e acontecem com todos. Se eu posso dar uma dica sobre uma situação que eu já vivenciei e isso pode ajudar alguém, já tá valendo escrever. A idéia é “Aconteceu com o Dr. I, então pode acontecer com qualquer um. Funcionou com o Dr. I, então pode funcionar comigo”. Note que na descrição do Dr. I eu escrevo “Sou um cara normal, com várias experiências na vida, umas boas e outras ruins. TUDO NORMAL. Ah, e sendo normal sou palestrante inspiracional. Sou o Doutor I. Meu grande desafio: sendo normal, inspirar e motivar pessoas normais, como você”. Se você é uma pessoa normal como eu, certamente as situações relatadas nos meus textos têm alguma coisa a ver com você.

Agora mesmo este texto pode fazer a diferença para alguém. Quantas vezes nos deparamos com situações que não sabemos o que fazer? Não sabemos nem por onde começar. Temos que fazer alguma coisa e não sabemos o que. Muita calma nesta hora. Analise as possibilidades, pense com calma em todas as situações e vá em frente. Mas o mais importante de tudo: AJA! Imagine que o que você tem que fazer é como um texto semanal que precisa ser escrito e publicado. Não dá pra deixar pra depois e não dá pra não fazer.

Não deixe para os outros o que VOCÊ precisa fazer. FAÇA!

Um abraço do Dr. I

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Sonho que impulsiona sonho

Este texto vai falar novamente de sonhos, um dos meus assuntos preferidos. Os sonhos são um dos principais indícios de que estamos vivos. Quem não sonha já morreu e nem se deu conta. Realizar um sonho é injetar vida no nosso corpo e no nosso espírito.

Foi exatamente assim que me senti esta semana, realizando um dos meus maiores sonhos: conhecer Paul McCartney. Paul foi uma injeção de vida em todos que estiveram no Beira Rio domingo à noite, assistindo seu show. Adolescentes, jovens, adultos, tiozões e tiazonas deliraram com a presença dele. Todos viramos adolescentes tietes. Ele nem precisaria ter cantado e tocado seu mítico baixo, só a sua presença já nos contentaria. Mas ele fez mais do que simplesmente cantar. Ele cantou e falou conosco. E falou em gauchês. “Mas báh, tchê!”, lascou ele. Imaginem o que significa um Beatle em Porto Alegre, na minha frente, falando “mas báh tchê!”. Foi demais. Depois de ver Paul cantando Yesterday e outras canções mágicas, bem na minha frente, bem de pertinho, de uma coisa eu já tenho certeza: na minha certidão de óbito, no campo causa-mortis, não constará a expressão “violenta emoção”. Se não morri de emoção domingo, nunca mais morrerei disso. Ah, e as dores pelo corpo após o show, por ter ficado mais de 9 horas aguardando seu início, nem contam quando um sonho acaba de se realizar.

A realização deste sonho me animou para correr atrás dos outros com ainda mais vigor e determinação. A injeção de vida recebida do Paul vai servir de combustível, motivação e inspiração para perseguir os meus próximos sonhos. Você não se sente assim também quando consegue realizar um sonho? A realização de um sonho não te motiva para outro? Eu já estou trabalhando forte e bem animado no meu próximo sonho. Você não?

Está meio desanimado e não tem sonhado muito ultimamente? Vamos fazer o seguinte: pegue agora um pedaço de papel e escreva seu sonho para os próximos, digamos, doze meses. Vamos lá, faça isso agora. Eu sei que isso está parecendo meio auto-ajuda, mas não custa nada fazer. Se não te ajudar, prejudicar é que não vai. Escreva seu sonho no papel, dobre e guarde num lugar tão escondido que ninguém ache e tão próximo que você possa olhar para ele regularmente. No mínimo mensalmente dê uma boa olhada no que você escreveu e busque ali força e motivação para os teus sonhos, para tua vida. Pode ser um sonho grande ou um sonho pequeno, não importa, sonho é sonho. Um sonho é uma projeção de um desejo para o nosso futuro. Não precisa ser grandioso. Aliás, nesse momento escreva um sonho pequeno, que possa ser realizado em 2011.

O meu próximo sonho vai se realizar nas próximas semanas. Ele foi planejado lá no início do ano e foi cuidadosamente preparado durante todo o ano. Tá chegando a hora. O sonho do Paul já se realizou. Agora vem o próximo, e já tenho mais um para o 1º semestre de 2011.

Ei, você aí!!! Bóra realizar teu sonho!!!

Um abraço do Dr. I