terça-feira, 28 de setembro de 2010

SALVEM O BRASIL!

SALVEM O BRASIL DA DILMA E DO PT!

Sim, é um apelo desesperado de um brasileiro que sonha em ver um Brasil melhor, onde a ética e a honestidade sejam as bases para o desenvolvimento do país, e que votou no Lula em 2002 imaginando que ele seria a novidade que poderia moralizar este país. Triste engano. O que se viu foi um partido se aproveitando de todas as práticas nefastas que eles mesmos combatiam quando eram oposição. Cumpanheiros e políticos do PT e da tal base aliada se uniram para saquear o Brasil como “nunca antes se viu na história desse país”. São mensaleiros, propineiros, cumpanheiros com dólares em cuecas e meias, cumpanheiros arranjando negócios para cumpanheiros sem licitação, tráfico de influência e mais um montão de falcatruas que nos deixam estarrecidos.

Sabemos que o Serra foi um ótimo Ministro da Saúde e consta que foi um bom Governador em São Paulo (meus amigos paulistas falam bem dele). Sabemos que a Marina foi uma excelente Ministra do Meio Ambiente e é uma ótima Senadora. E da Dilma o que sabemos? Sabemos que, no passado, ela sequestrou, matou e assaltou banco, tudo “em nome da causa”. Assalto a banco e sequestro em nome da causa? Sabemos também que, como empresária, ela, a “gerente” do PAC, abriu uma empresa para vender bugigangas (R$ 1,99) aqui em Porto Alegre lá nos anos 90 e, pasmem, faliu em menos de um ano, num momento em que o dólar era totalmente favorável e quase todas as empresas deste segmento cresceram. Como Secretária do Governo Gaúcho de Alceu Collares, deixou a Secretaria numa pindaíba que só vendo. Recentemente colocou seu padrinho político, o ex-governador Alceu Collares, no Conselho da Petrobrás, um carguinho bem bacana e que paga uma polpuda mesada, tudo dinheiro público. Como Ministra das Minas e Energia, estava no comando quando o Brasil teve o maior apagão da sua história, faz uns três anos (eu lembro bem). Nos dias que se seguiram ao apagão, a Ministra “sumiu”, não deu uma explicação sequer e só voltou para censurar publicamente o técnico da Eletrobrás que desmentiu a versão oficial do governo do “raio que caiu nas linhas de transmissão”. Como Ministra da Casa Civil (lá onde ocorrem as maiores falcatruas do governo), caiu nas graças do Lula e já faz uns dois anos que viaja pra cima e pra baixo do país com o Presidente à tira-colo para inaugurar placas e pedras fundamentais de obras que ainda não saíram do papel e, provavelmente, a maioria nem sairá. O Presidente populista faz comícios ao lado dela, faz graça com um povão que recebe lanche, transporte e um dinheirinho público para comparecer, ser platéia e aplaudir tudo que é dito. Campanha política tão escancarada e ilegal que o TSE aplicou mais de 10 multas (perdi a conta na 11ª) na Dilma e no Lula. Sabemos também que ela tem aliados de peso na sua campanha e que farão parte do seu governo: os Sarneys (a família/corja toda), o Zé Dirceu, o Collor, o Renan Calheiros, o Jader Barbalho, a Erenice Guerra, e tantos outros canalhas. Putz, uma corja que dá medo...

Você está satisfeito com tudo isso que você assistiu nos últimos anos com esta turma do PT e seus aliados? Você acha que, de uma hora para outra esses bandidos vão virar santos e agora finalmente vão se enquadrar? Que nada... Com a Dilma eleita, essa corja vai continuar com tudo. Vão continuar saqueando o país na maior cara-de-pau e, se questionada, a Dilma certamente dirá que não sabe de nada, como aprendeu com o mestre...

Não adianta ficar aí parado assistindo passivamente a Dilma ganhar a eleição. Num país em que a maioria da população daria um dedo para “se encostar” (qualquer alusão ao dedinho do Presidente é mera coincidência...), com 13 milhões de bolsas-família e o Lula de garoto-propaganda o PT é capaz de eleger até o Tiririca para Presidente.

Você não acha que está na hora de mudar esta situação?

Nesta reta final de campanha, vamos nos unir e fazer valer a nossa indignação com relação a este estado de coisas. Não adianta ficar passivo neste momento e depois reclamar que os políticos são todos ladrões e corruptos.

Vamos votar no Serra, na Marina, no Plínio ou em qualquer outro candidato, mas na Dilma NÃO! Convença alguém que você conhece que está com intenção de votar na Dilma a mudar sua opção para outro candidato!

Ou é isso ou vamos engolir aquela famosa frase do Rei Pelé: Brasileiro não sabe votar!

Fecho este texto com outra frase, de Arnold Toynbee, genial e muito apropriada para o momento: O MAIOR CASTIGO PARA AQUELES QUE NÃO SE INTERESSAM POR POLÍTICA É QUE SERÃO GOVERNADOS PELOS QUE SE INTERESSAM.

Pense bem, apele para a sua consciência e vote pra livrar o Brasil deste câncer.

SALVE O BRASIL!!! NÃO VOTE NA DILMA!!!

Um abraço do Dr. I

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Pecadinhos da Liderança

Todos os consultores e profissionais de RH sempre têm a sua lista de pecados que um líder não deve cometer. Eu também tenho a minha. Abaixo relaciono os 10 pecados que as pessoas cometem quando exercem algum cargo de chefia. Ao praticá-los, você estará reforçando a sua condição de chefe, e afastando-se de sua condição de Líder. Você jamais será um líder enquanto estiver praticando alguma das ações abaixo:

1. Criticar em público: Talvez o pior de todos os pecados, pois provoca mal estar em todos os presentes. Ao fazê-lo você estará constrangendo o criticado e todos os que estão presenciando as críticas, fazendo-os imaginar que poderão ser os próximos a serem criticados na frente de todos.

2. Falar uma coisa e fazer outra: Um líder se impõe muito pelo exemplo aos liderados. No momento que você passa a fazer diferente daquilo que você apregoa as pessoas o verão como um falastrão, sem moral para liderá-los.

3. Não honrar compromissos: Não existe liderança sem credibilidade. Faltar a reuniões com a equipe, não cumprir aquilo que foi acordado com todos, não fazer a sua parte no trabalho são excelentes formas de sabotar a própria liderança.

4. Mentir: A verdade deve prevalecer sempre, por mais dolorosa que possa ser. Meias verdades e pequenas mentiras também contam. A mentira é sempre descoberta, mais cedo ou mais tarde. A verdadeira Liderança é construída em cima da verdade.

5. Tratar todos da mesma maneira: As pessoas são diferentes e como tais devem ser tratadas. Tratar a todos como iguais vai provocar mais desgosto do que harmonia no grupo. Mas atenção, o tratamento deve ser diferenciado visando melhorar o ambiente, o resultado e a própria auto-estima das pessoas. Deve ser adaptado ao perfil e reações de cada um. Mudar o tratamento com as pessoas em função do humor do dia não funciona.

6. Não dar retorno às pessoas: Muito comum nas Organizações. O chefe recebe algumas sugestões ou solicitações de seus comandados e, por mais simples que possam parecer, não são levadas adiante e nem é dado um retorno às pessoas. Péssima prática que leva a liderança ao descrédito perante sua equipe.

7. Dificultar a comunicação: A boa comunicação é um dos segredos da boa liderança. Cabe ao líder facilitar a comunicação entre todos, para que tudo seja o mais claro possível. Num ambiente em que a comunicação é difícil e truncada, o surgimento de intrigas, boatos e falsas notícias torna toda a comunicação duvidosa, facilitando o surgimento de diversas “versões” para a mesma verdade. Definitivamente, liderança sem comunicação não existe.

8. Ser parcial: Dá pra ser líder tomando partido de alguém? Claro que não. O líder deve ser sempre imparcial. Priorizar o melhor para o grupo e para a Organização, independente do cargo ou condição das pessoas envolvidas.

9. Tratar mal as pessoas: Vale também não ter educação no trato com as pessoas. Destratar pessoas em público potencializa o problema. O líder deve ser o exemplo de educação no trato com as pessoas. Seja educado e gentil com todos e receberás o mesmo tratamento.

10. Usar EU ao invés de NÓS: Aquele chefe que faz um discurso dizendo que “Eu fiz...”, “Eu tive a idéia de...”, está sepultando o espírito de equipe, a união, a harmonia entre seu grupo de trabalho. Apropriar-se das idéias ou dos resultados que um grupo inteiro conquistou não condiz com a condição de Líder. Se você tem este discurso personalista, você está mais pra chefe (e dos bem ruins), do que pra Líder.

Gostou da minha lista??? Tem outra sugestão de pecado??? Escreve aqui no Blog...

Um abraço do Dr. I

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Liderança pelo SIM

Outro dia escrevi um texto intitulado “O poder do SIM”. Quero retomar este assunto, agora abordando um aspecto da liderança relacionado com o SIM. Este texto é para quem trabalha com equipes, para quem lidera equipes.

Quer se tornar mais líder e menos chefe? Diga mais sim do que não. Quer desenvolver as pessoas a sua volta? Diga mais sim do que não. Quer tornar as pessoas a sua volta mais dinâmicas e proativas? Diga muito mais sim do que não. Quer tornar o ambiente de trabalho mais leve e mais produtivo? Diga quase sempre sim e quase nunca não.

É praticamente impossível desenvolver uma equipe, motivar pessoas e proporcionar um bom ambiente quando a gente diz muitos nãos. Se hoje ainda vemos “chefes” comandando equipes com base no poder dos seus cargos, essa situação tende a desaparecer e estas pessoas, os chefes, estão com os dias contados. Estão ficando pra trás e não vão mais conseguir recuperar a liderança perdida (se é que um dia a tiveram...).

Num futuro bem próximo não haverá mais espaço para líderes que dizem mais não do que sim. A geração que está chegando (já chegou), a tal geração Y, tem um outro jeito de encarar o mundo, as organizações e as pessoas com que se relacionam. Foram criadas em famílias e ambientes mais leves e democráticos, ouviram bem poucos nãos durante a sua criação. São muito criativos e proativos, mas precisam ser constantemente motivados (aliás, como todos nós), e não conheço forma mais desmotivadora do que dizer um não.

Dizer sim tem seus inconvenientes. Pode dar errado, pode resultar em problema sério, pode originar conflito, pode tudo. Mas dizer não é muito mais maléfico e pode gerar muito mais problemas. Para dizer não não precisamos pensar. O não sai automático da nossa boca. Para dizer sim temos que pensar um pouco, avaliar possibilidades, avaliar resultados e conseqüências. O sim será sempre uma resposta pensada. O não será quase sempre uma resposta automática. O sim respeita e valoriza a iniciativa do subordinado. O não geralmente revela a pouca importância que demos à questão. Se tiver que dizer um não, que seja depois de uma boa análise e com bom embasamento.

É simples avaliar os estragos na motivação das pessoas que um não pode provocar. Você gosta de ouvir um não do seu superior? Você não fica “puto” quando isso ocorre? Por que o seu subordinado reagiria diferente de você, ao ouvir um não da sua boca? Coloque-se no lugar do seu subordinado e procure avaliar as conseqüências que o seu não vai causar no moral do sujeito.

Não ceda à tentação fácil do não. Dizer sim vai reforçar a sua liderança e valorizar os teus subordinados. Procure dar esta resposta sempre que possível. Mobilize-se por ela. Liderar pelo sim é valorizar a criatividade, incentivar a proatividade e promover um bom ambiente de trabalho.

Então, vamos ser um líder do SIM???

Um abraço do Dr. I

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Profissionais Inovadores

O texto dessa semana é fruto de um debate entre o Dr.I e Alexandre Garcia - consultor de inovação. Escrevemos esse texto “a quatro mãos” e com isso gostaríamos de proporcionar aos leitores uma reflexão acerca dos tipos de profissionais inovadores que as empresas precisam.

Muito se discute a necessidade do profissional ser inovador, para que assim possa se posicionar bem em sua profissão. Esse quesito é apenas um dos aspectos necessários para o mercado de trabalho, assim como pró-atividade, atualização, persistência, entre outros fatores que os diretores de empresas salientam em seus discursos e que os recrutadores buscam nos candidatos às vagas de trabalho.

Dessa forma é importante lembrarmos que, com a evolução dos processos formais de inovação, o profissional inovador não é necessariamente aquele que lembra o Prof. Pardal .

A Revista Amanhã em sua edição 259 discute esse tema e apresenta 4 tipos de profissionais inovadores.

Tipo 1 - O idealizador: é aquela pessoa que tem paixão pelo desconhecido, fica entusiasmado com os novos desafios, é bem informado e normalmente é um questionador do status quo.

Tipo 2 - O refinador: é aquele sujeito humilde, que sabe envolver as pessoas, sabe trabalhar em equipe, não tem a pretensão de se tornar o centro das atenções, atua de forma colaborativa e com boa conversa consegue expor suas ideias e até questionar as ideias alheias.

Tipo 3 - O experimentador: é quem tem disciplina, persistência, apego aos métodos, capacidade de aprender e habilidade para compartilhar conhecimentos.

Tipo 4 - O executor: é aquele colega pragmático, focado em resultados, que cumpre prazos e orçamentos e que sabe guiar uma equipe em prol dos objetivos.

Dentro de um processo de inovação o que ocorre é que esse grupo de pessoas diferentes faz as coisas acontecerem.

Por exemplo, em uma fábrica de celulares há um time de pessoas mais focadas na idealização, ou seja, pessoas do tipo 1 que buscam novas ideias para novos aparelhos de celular. Obvio que essas pessoas não são super gênios. O que elas fazem é uma busca de ideias com colegas, clientes, fornecedores, livros, etc. Quando já há algumas ideias elaboradas os refinadores, pessoas do tipo 2, entram em ação para questionar essas ideias, debatê-las com a intenção de que aspectos muito “mirabolantes” sejam amenizados e que se possa pensar em um celular adequado ao mercado consumidor. A partir disso os experimentadores entram em ação, eles irão testas as ideias, ou melhor os aparelhos de celular, e assim tentar encontrar defeitos e oportunidades de melhoria. Após tudo isso há uma equipe de executores, que irá efetivamente fazer com que aquele celular (idealizado) chegue ao público consumidor. Ou seja, um dos conceitos básicos de inovação é que algo (uma ideia) só será inovação a partir do momento que é colocada em prática. Uma ideia não aplicada é só uma idéia, que não gera resultado algum. Uma ideia aplicada é uma inovação.

Com esse exemplo podemos concluir que quando se fala que os profissionais devem ser inovadores não significa que você precisa ser um Albert Einstein. Até porque não são todas as empresas que possuem condições de contratar um Einstein. Cada profissional possui determinada função na empresa e o grupo de pessoas (trabalhando juntas) é que irá gerar inovações. Mais uma vez se chega à conclusão de que o trabalho em equipe é fundamental, até para que a inovação ocorra.

É claro que há um discurso que prega que as pessoas devem ser inovadoras, porém criatividade sem um método onde ela possa ser aplicada é algo que às vezes não gera resultados.

Sendo assim, deixamos três perguntas para reflexão. A primeira é para você, profissional que está na busca de crescimento profissional. A segunda pergunta é para o seu líder/chefe atual ou futuro e a última pergunta é para os recrutadores.

1) Com qual dos 4 perfis de profissional inovador você mais se identifica?
2) Você (líder/chefe) está gerando oportunidades práticas e organizadas para que os profissionais inovadores possam investir seu potencial?
3) Você (recrutador) poderia explicar ao candidato o que exatamente significa ser inovador para aquela vaga que ele está buscando?

Vamos pensar juntos sobre isso!

Um abraço do Dr. I e do Garcia

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Ferramentas certas

Outro dia encontrei um amigo “atolado” em papéis e arquivos de um complexo plano de ação que ele montou para resolver um problemão que ele tinha. Estava mais perdido que cachorro que cai do caminhão de mudanças. Eram muitos arquivos e tantas informações que ele já tinha se perdido no meio delas. E o que é pior, o problema longe de ser resolvido.

Para um gestor obter bons resultados ele precisa trabalhar com as pessoas certas e com as ferramentas certas. E nem precisa tantas. Eu sempre recomendo três ferramentas básicas muito poderosas para melhorar resultados e atingir metas. E o melhor de tudo é que elas são absolutamente simples de entender e de facílima implantação.

A primeira é o Brainstorming, uma técnica fantástica utilizada para ajudar um grupo de pessoas a criar o maior número possível de idéias sobre um determinado assunto, num curto espaço de tempo. Se você é gestor, parta do princípio que sua equipe é a que mais sabe sobre o seu negócio. Se alguém sabe porquê as coisas não vão bem e o que fazer para melhorar, esse alguém está na sua equipe. O brainstorming vai te ajudar a extrair as idéias das cabeças dos teus liderados. Faça muitos brainstormings com a sua equipe. São rápidos (15 a 20 minutos bastam) e muito úteis.

Outra ferramenta fundamental é o diagrama de causa e efeito (do Ishikawa – o japonezinho que o inventou), o popular espinha-de-peixe. Nele, podemos visualizar como as diversas causas de um efeito se comportam, se relacionam e interferem no resultado. Utilize sempre que você for analisar um mau desempenho ou antes de iniciar a montagem de um plano de ação. Nunca conseguimos resolver tudo ao mesmo tempo. Nossa atuação deve ter sempre um foco. O uso do diagrama de causa e efeito é importante para focar as nossas ações. Ele conduz a isso.

E, por fim, um bom plano de ação utilizando o 5W2H, uma técnica de padronização e planejamento onde são considerados sete fatores-chaves, cinco deles com nomes começados com a letra W e dois começados com a letra H. São eles: What (o que fazer), Who (quem faz), When (quando estará concluído), Where (onde fazer), Why (por que fazer), How (como fazer) e How much (quanto custará). Quando montamos um plano de ação considerando estes fatores o nosso plano estará bem completo e as chances de acerto são muito grandes.

Se você ainda não conhece essas ferramentas, procure se informar a respeito e utilizá-las. De tudo que tem por aí em técnicas e ferramentas de gestão, essas três são as que te dão o melhor custo-benefício, pois elas são muito simples, bem acessíveis a todos e produzem enormes resultados. Ouvir as pessoas (brainstorming), organizar as idéias que elas deram (diagrama de causa e efeito) e montar o plano (5W2H). Simples, não???

Não perde tempo. Bóra aplicar no teu trabalho.

Um abraço do Dr. I